sexta-feira, 26 de abril de 2013

África, terra das paixões - Rosemary Carter - Julia nº357



Sinopse:

O silêncio da noite não calava a ansiedade de Cathy e seu profundo ódio pelo ex-marido. Maldito Jarrod! Agora devia estar em seu quarto, rindo-se dela por mantê-la presa naquela distante reserva animal da África, só para lhe conceder o divórcio. Em outro quarto, seu noivo Stewart a esperava, desafiando-a a provar seu amor. Jarrod e Stewart faziam parte de sua vida. Ela não podia apagar o passado, nem deixar de viver o presente. Mas o futuro aguardava sua decisão!

Temas: Casamento desfeito, Chantagem, Reencontro.

Tenho um carinho especial por esse livro, pois foi um dos primeiros que li (não exatamente o primeiro, mas da época que comecei a ler romances).
A mocinha, Cathy, vivia na África com seu amado marido Jarrod. O casamento ia muito bem, amavam-se muito. Mas depois que ocorreu uma tragédia e alguns maus entendidos, Cathy abandona Jarrod.
Um ano depois, ela se tornou uma sofisticada decoradora e  foi pedida em casamento por Stewart, um homem atraente com um futuro promissor. Mas antes precisava pedir o divórcio para Jarrod, com urgência, já que Stewart recebera uma proposta de emprego no Canadá e queria mudar para lá casado com Cathy.
Jarrod não respondeu as cartas que Cathy tratando do divórcio, então teve que ir pessoalmente à Àfrica para exigir isso dele.

Quando a mocinha chegou à Marakizi, deparou-se com as mudanças surpreendentes da reserva ecológica, seu marido, que era avesso ao contato com a civilização, fez um heliporto e colocou telefones no local. Sem perder tempo, Jarrod perguntou para Cathy onde estava o filho deles, pois ela deixara Marakizi GRÁVIDA...Logo no início do livro, o primeiro mal entendido é desfeito, o mocinho descobre porque a mocinha o abandonou sem avisar e sumiu do mapa: a pobre estava grávida e sozinha em casa, Jarrod havia saído com o empregado deles, ela entrou em trabalho de parto antes do tempo, não havia ninguém para ajudá-la e nem havia telefone para entrar em contato com o marido. Um casal de turistas surgiu, levou-a para o hospital, mas já era tarde, a bebezinha nasceu morta. Cathy culpou Jarrod e fugiu sem deixar rastros. Bom, creio que Jarrod tem sua parcela de culpa sim, mas a mocinha se precipitou em fugir. Ele é culpado por não ter instalado um telefone, mesmo com a esposa grávida em casa, um telefone poderia tê-la ajudado quando precisou. Mas creio que a mocinha errou também, por ter fugido da conversa com o marido, deveria ter ficado e perguntado porque ele se ausentou. O motivo da ausência dele é um mistério que só é revelado no final do livro.


Voltando ao presente, Jarrod concorda com o divórcio, desde que ela passe uma semana com ele na reserva. Ela e o noivo ficam revoltados, mas essa é a única solução. Durante a estadia dela na casa do Jarrod, ela percebe que sentia muitas saudades daquele lugar e do marido, e fica com muitos ciúmes quando descobre que uma antiga funcionária, que era louquinha pelo Jarrod, assumiu o cargo dela na reserva. Enquanto isso, Jarrod a tratava com reserva e até frieza. Para apimentar a história, o noivo, Stewart, precisa voltar ao trabalho urgentemente, então fica combinado que no final de semana Cathy voltaria para ele com o divórcio concedido. Com a ausência do noivo, Cathy cai em si e reconhece que ainda ama Jarrod loucamente e quer voltar para ele.


O final do livro é lindo. A gente finalmente descobre porque Jarrod não estava presente na hora em que Cathy entrou em trabalho de parto e porque ele não a procurou depois.


O livro é beeeem meigo. Não há cenas hots, só fazem amor no final, mas nada detalhado.

Cathy é loira e tem olhos verdes. E o Jarrod é morenão dos olhos azuis.

Morenão másculo de olhos azuis? Só vem o Jon Hamm na cabeça:




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